“Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá”, já dizia Gonçalves Dias em um dos seus famosos versos românticos onde demonstra sua imensa admiração pela paisagem do nosso país um lugar tão belo, mas com tantos problemas onde um dos principais é a precariedade da saúde pública, o caos no atendimento da população de baixa renda, com equipamentos sucateados ou inexistentes, escassez de medicamentos, falta de profissionais de saúde ( médicos, enfermeiros, técnicos, atendentes...Etc.) itens que fazem parte da realidade dos hospitais brasileiro e de Amargosa. Então questiono: Será que só porque é público e para atender a população carente, a saúde não faz parte do Plano de Governo como prioridade? O que presenciamos constantemente em relação à saúde publica, são pessoas morrendo dentro dos hospitais por falta de socorro médico, leitos insuficientes para atender a tanta demanda,escassez de material de consumo para proteger a saúde da população, demora na marcação de consultas,e um total descaso com a população. Acredito que o Prefeito não usa a saúde pública, no mínimo tem um bom plano de saúde, assim não terá que acordar cedo para arriscar um ficha e sabe lá quando conseguiria uma marcação.
Que caos! Não é de agora toda essa realidade. Desde pequeno, já me recordo como era a saúde pública e infeliz era aquele que precisava dela... Mas, nada mudou, tudo bem, não vamos generalizar, existem sim alguns excelentes profissionais trabalhando em rede pública, no entanto, como é delicado esse assunto.
Ficamos a nos perguntar: Para onde que vão esses impostos pagos pelo povo? Por que a saúde está tão caótica? Que tanto gasto é esse do governo que torna a saúde profundamente precária e ineficiente? Que não consegue atender a grande demanda da população. Enxergamos claramente que os serviços oferecidos nos USF e Hospital municipal são de forma ineficaz e precária.
Não podemos mais aceitar e fechar os nossos olhos para o total “descaso”, que a população de Amargosa vive hoje, em especial a população menos favorecida.
Na verdade sabemos que investir em “SAÚDE” e “EDUCAÇÃO de “QUALIDADE” não atrai votos no período eleitoral. E muitos alimentam a cultura que basta distribuir alguns sacos de cimentos e alguns blocos para a construção de um “puxadinho” que não sai tão caro se manter a promessa de saúde e educação de qualidade.
Os necessitados da saúde estão cansados, mas não têm a quem recorrer, e ainda tem que batalhar todo o dia pra conseguir mais uma consulta, e quando consegue geralmente é para ser atendido depois de um mês ou até mesmo um ano. Diante desta realidade - que não é vista como novidade, mas como um problema que já se tornou crônico e exige solução rápida - quem mais sofre é a população carente, que depende exclusivamente dos serviços do SUS (Sistema Único de Saúde).
Queremos Saúde!
Isso é geral, mas não po
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