UESB mantém a greve e acusa Wagner de inimigo das Universidades Estaduais da Bahia, ao tempo que o compara com seu antecessor ACM nas práticas de desrespeitar o movimento grevista com posturas truculentas e repressiva.
Mesmo diante da prática truculenta do governo de cortar os salários com apenas 21 dias paralisados, a Assembleia Geral dos professores aprovou a manutenção da greve por tempo indeterminado.
Os professores consideraram o corte ilegítimo por impedir a manifestação da expressão e da organização, além de ser uma afronta por parte do governo ao desconsiderar a decisão da categoria de continuar desenvolvendo as atividades essenciais como funcionamento de postos de saúde, estágios supervisionados e cursos de Mestrado e Doutorado, mantendo a Universidade em pleno funcionamento. Durante as falas, muitos professores recordaram que jamais este fato foi registrado na história das greves ocorridas nas Universidades baianas e rechaçaram completamente a nova proposta de redação para a cláusula restritiva ao acordo da campanha salarial 2010.
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